domingo, 20 de junho de 2010

H1N1: a gripe que se pega pela televisão

A despeito dos hipocondríacos desesperados - ou mesmo do simples cidadão passivo e obediente - digo e repito, não vacinei e nem vou vacinar. Aliás, aqui em casa, ninguém! Podem me chamar de radical chic, ou, seria melhor, radiacal hipie....pode me chamar do que quiser - confesso que as vezes sou um pouco radical com minhas opiniões malucas.
Neste caso, a minha opinião é a seguinte: quem fabricou a vacina fabricou a doença. Genten!!! vai dizer que vocês nem desconfiam da indústria farmacêutica e acreditam que tudo o que fazem - os investimentos, estudos, 'propaganda' - é para nosso irrestrito bem estar! É industria gente, precisa vender, precisa fazer propagando, precisa de clientes, e precisa criar algumas necessidades -além daquelas que já temos.
Não sou daquelas supernaturebas, avessa aos remédios químicos e tal....tomo remédio sim, quando julgo necessario. Com Guy é a mesma coisa, se o chazinho não funciona mais, toca pra farmácia. Mas aqui em casa procuramos sempre as curas alternativas antes de buscar a farmácia, e no caso da H1N1 a alternativa foi muito simples: desligar a TV. Aqui em Itacaré, onde convivemos diariamente com estrangeiros, descobri que na maioria dos países da Europa não há essa propaganda frenética nos telejornais sobre a gripe A. Menos propaganda causa menos doentes que gera pouca vacina. Se as mortes causadas em decorrencia da gripe comum fossem tão noticiadas quanto as da gripe A, teríamos o pânico instalado, ou quiçá aprenderíamos a observar melhor as condutas de higiene.
Então minha receita caseira contra gripe H1N1 é: desliguem a TV.
TV desligada, telespectador imunizado.

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